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quarta-feira, 6 de maio de 2015

ORGANIZAR-SE MENTALMENTE TAMBÉM FAZ PARTE DE NOSSO DIA-A-DIA






ORGANIZAR-SE MENTALMENTE TAMBÉM FAZ PARTE DE NOSSO DIA-A-DIA

Quanto mais pensamos em nós no sentido de sermos um ser prepotente, individualista, maior é a chance de errar e menos de acertar, erros passíveis de equívocos, são esses os erros que mais nos afetam, erros em que se tratando de equívoco, não nos importamos com o desgaste que esse venha nos trazer, ou seja, necessariamente nem tanto ligamos, é como se tivéssemos alienados ha esse hábito de não se importar com o prejuízo presente.
É natural que pensamos assim passivamente, visto que somos humanos e passíveis de erros. Quando olhamos para algo que nos interessa logo pensamos em como tirar daquilo algo em que nos satisfaça ou possa nos satisfazer no momento ou futuramente. Pensamos então com o sentimento de culpa e não com o sentimento da razão em que nos culpamos por não poder ter ou não conseguir, momento em que a dúvida do eu entra em ação, sem pensar muito e até com o pensamento formado em satisfação pessoal a qual de decidir, logo pensamos no que é mais conveniente, mesmo sabendo que o  que é mais conveniente nem sempre é o que podemos ter como certo. Um exemplo clássico é o empírico (indivíduo que aprendeu tudo na prática), esse indivíduo muitas das vezes toma decisões em que o derrubam, outras que o levantam e de todos os tombos (percalços da vida) que passou na vida aprendeu algo, mas não precisamos de tanto, basta nos policiar. Mas policiar como, buscando conhecimento, seja conversando, escutando, estudando e até mesmo nas brincadeiras e rodas de amigos, sim sempre aprendemos. Não podemos ter o medo interior ou mesmo o sentido de que se perguntar algo estamos mostrando ou demonstrando que somos incapazes. Sim, incapazes se por não perguntar algo   que estamos com dúvida, agir conforme descrito acima por força do habito de que tudo que é conveniente é o certo e logo assim se é para nós é para outros, até mesmo em certos textos de interpretação de leis pensamos no sentido do calor de sentimento humano quando interpretamos com o calor do sentimento, logo estamos decidindo por nós mesmos e nunca com o que este disposto em algum artigo proposto, seja essa lei, regra, documento, estatuto em que se possa deixar errar, pois ali descrimina o que deve e o que não deve ser decidido.
Policiar-nos é termos a plena consciência em que estamos nos direcionando a certo nível de organização de vida social a qual nos dará frutos de entendimento, crescimento, amadurecimento, ética moral e o maior talvez de todos os respeito ao semelhante, já que nossas dúvidas nem sempre afeta só nós mesmos, mas em muitos aspectos de sentido de ordem natural da vida a qual denota diferenças muitas das vezes incontáveis e até mesmo irreparáveis.   É muito importante saber ouvir, mas também, entender o que estamos ouvindo, talvez o mais difícil para muitos a dúvida de perguntar o que não entendeu e assim deixar de  cometer equívocos os quais sem necessidade.
Portanto perguntar não quer jamais dizer que estamos demonstrando que não sabemos, mas sim um ato de inteligência, propondo assim, muitas vezes, talvez até a dúvida de sanar um futuro erro o qual por outro ter sido tomado no calor da emoção, isso quando se tratando de trabalho.
Por isso; organizar-se mentalmente também faz parte de nosso dia-a-dia.
Texto escrito em março de 2014


------------------------Messias Albino-----------------------



CONSTITUIÇÃO? ( Brasil)



Se o clamor de um povo não pode ser ouvido devido à carta de constituição em que o povo é o maior poder.
Então quer dizer que isso não é constituição,
pois o povo não esta nesta constituição ou a mesma não existe,
alguém a comanda ou,
o povo não significa nada,
visto que essa é feita para o bem do povo e esse tem o poder de muda-la com sua força,
a não ser que esse não exista.
Precisamos talvez consultar tribunais internacional sobre esse assunto? 
Somos um povo democrático e creio que isso não precisa acontecer. 
Estamos presenciando como se age no Brasil como os poderes se colocam quando querem ir à busca da ganancia e vícios em que para ganhar prestígios e atrair o povo contra aqueles que procura fazer algo que pode ser bom para o povo lutam contra como um jogo em que ninguém quer ajudar e sim sempre ver a miséria e reforçar a miséria entre o povo para ganhar nome e preitear em eleições cargos em que esse povo enganado como cordeiro vota assim contra ele mesmo.
Creio que o povo tem o poder até de rasgar esta carta de constituição se assim o desejar por motivo de esta não ter mais efeito e assim como percebemos:
se o povo apoiado com seu presidente não pode fazer nada a seu favor, 
que pode fazer?
Isso prova mais ainda que um presidente sem seu povo tenha dificuldades em governar um país e,
ainda tem muitos que em tudo culpa presidente muitas das vezes sem saber o que acontece com poderes que buscam ver a situação todos os pior a ponto de provocar até a pior desgraça possível não dando assim chance de que a situação melhore,
mas sim,
piore,
porque isso é um vicio de conquistar o povo,
Jogando o jogo de impedir o melhor para o mesmo, 
fazendo assim,
esse se voltar mais ainda contra o momento para retirar proveito da miséria do mesmo.
Não estamos mais no século XlX em que o povo era dominado por uma pequena elite,
a qual essa,
tinha plenos poderes conquistados a ponto de que a contribuição com a miséria era visível.
Até a abolição dos escravos no Brasil foi forçada,
se deu por motivo de que a Inglaterra através do auge de industrialização cercava os navios nos mares proibindo a negociação/trafico de escravos, mas o Brasil mesmo assim o comprava mais caro,
encarecia os preços dos produtos,
mas comprava e assim o fazia.
Nossos Senhores de engenho só aceitava desfazer dos mesmos se o Brasil os indenizasse quanto a libertar escravo em seus domínios/fazenda,
entravam em processos contra o estado,
dessa maneira não teve outra saída,
a não ser as assinatura da abolição,
 “ a famosa Lei Áurea”,
a qual livrou o Brasil de não pagar indenizações para os senhores de engenhos que tinha os mesmos como propriedade,
percebemos assim que esses escravos tinham seus audazes cobertos pela lei,
não existia constituição para eles e,
percebemos que assim como os escravos não tinha direito de frequentar as escolas e os filhos de colonos pobres tinha o que podemos chamar de uma escola que na verdade muito precária que nem parecia escola,
visto também que para esses só tinham a escola primaria e nada mais, 
frequentavam como queria e quando queriam.
Esses dias já se passaram e o povo é outro.
Desde então os governantes tiveram que lutar duramente contra a dureza dos senhores de engenho por ter sido obrigado a aceitar a abolição e ter os governantes como traidores,
mas ao contrário dessas historias do passado parece que o Brasil nunca muda,
sempre volta em alguns pontos que ao ver imitam o passado escuro de nosso país,
visto que a abolição que parece ter sido tão linda não há foi assim.
Não que vivemos aqueles dias,
mas a semelhança de pequena elite nos remete a esses episódios.

Testo escrito em Fevereiro de 2013


------------ Messias Albino -------------